Num certo dia de
nevoeiro
As nuvem pairavam no
céu escuro, como
As árvores subiam como
se fossem pessoas
Estava tudo muito
escuro
E nem um fósforo eu
tinhas para me iluminar
Estava chateado com os
meus país, por um furo.
Era domingo, era fim
de semana
Estava eu e o meu
amigo Micas
Ele estava tão bêbado
que parecia um saco de plástico
Comecei a pensar e
deixei-o ali.
Tinha um cheiro que
não se podia
A sua roupa estava
toda rasgada
Nem uma roupinha tinha
para me aquecer.
Encontrei uma casa
para me proteger
Um bicho lá estava a
apodrecer
Aquilo parecia mais uma lagarta a passear
Foi mais perto para
ver se conseguia identificar
De momento parecia um
humano
Mas ele começou a
gritar
Acho que estava a
uivar
Era um cão a falar
Tive um pouco medo
Entrei na casa, ele é
um terror
Um cadeeiro caiu a nossa frente
O dono da vivenda não
nos queria ali
Subi as escadas.
Uma luz acendeu-se e
eu tremi
Morri de medo
Nem sabia onde me
meter
Estava com muito medo
Não podíamos mesmo
estar ali
Se os meus pais
descobrem encostam-me a mão
Eu com medo fui
espreitar
Chegando ao pé da
porta me arrependi
Voltei para trás e
fui-me embora.
Procurei a saída
E depois saída
Quando um grande susto
apanhei fiquei assustado
Quando reparei que tinha acorado.
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